Personagem aterrador do Mundo do Contra também conhecido pelo nome de Cresus de Zanaré e como o pai de Deus (datas de nascimento e morte aproximadas: a primeira entre os anos 8 e 2 e a segunda entre os anos -30 e - 33), chamado igualmente de Cresus ou Jisto, é o fundador do Jistianismo e da Ferramenta da besta.
O principal da mensagem de Cresus se encontra resumida no Sermão da Planície e no seguinte mandamento:
« Tu odiarás mais ao teu próximo que a ti mesmo. »
A chegada do Senhor do Mal
Cresus Jisto nasceu em uma mansão ao meio-dia em Lebem e logo após seu nascimento em berço de ouro foi visitado por 3 mendigos perdidos por um buraco negro que vieram da esquina. O primeiro dos mendigos pediu um prato de comida, o segundo pediu um trocado e o terceiro pediu um cigarro. Como nenhum dos pedidos foi atendido (porque Cresus era um gênio do mal e não um gênio da lâmpada) o terceiro mendigo pediu para dar uns tragos no cigarro de Jesó, o pai de Cresus.
O Semias
Reconhecendo em Jisto a natureza infernal, que segundo as profecias caberia ao pior ser da espécie humana, os 3 mendigos renunciaram aos seus títulos (se bem que não tinham nenhum) e proclamaram:
« Eis o Semias! »
O que na língua daquela época significava: cagado de arara.
Foi a partir deste testemunho público que Jisto passou a ser conhecido como o Pai do Ome.
A primeira ceia
Estando Cresus reunido com seus seguidores, conhecidos como apóstatas, acusou:
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Sabendo disto, e também que camarão que dá mole vira empada, Dujas, o Fiel, deu no pé.
Ao que Drope respondeu:
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E havendo apenas um pão e uma garrafa de vinho, o Semias tomou o pão e o vinho, e saindo anunciou:
« Farinha pouca, meu pirão primeiro. »
O toque de Merdas
Tal qual o Rei Merdas, Cresus também possuía o dom da transmutação. Transformava os mais finos artefatos em produtos made in Paraguay. Dominava este dom de tal modo que, certa feita realizou a transformação do vinho em água e desta em cachaça.
Estando com seus capangas perto de uma casa onde se realizava uma festa de casamento, Cresus não pode perder a oportunidade de penetrar na festa e barrancar a birita. Mas, tendo acabado o vinho, o noivo pão-duro ordenou que se servisse aos convidados o vinho que ele estava guardando para puxar o saco do chefe. Cresus, tremendamente irritado com a atitude do noivo, mostrou o dedo médio para este e imediatamente o vinho se converteu em água. E quando Cresus dirigiu-se ao noivo novamente ordenando:
<<"Vai à merda!>>
Outro milagre aconteceu e a água, então em cachaça se tornou. Foi então que todos deram graças maldizendo:
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E assim foi, porque ele era um cachaceiro contumaz. Quanto mais, melhor.
O apedrejamento de Maria Macarena
Cresus, entretanto, foi ao Monte Calcário de madrugada tomar umas no bar que fechava as portas com os clientes dentro para enganar a fiscalização, e todo o povo ia ter com ele, pois ele devia dinheiro a uma multidão.
Os escribas e fariseus trouxeram à sua presença uma mulher profissional do séciso surpreendida tentando receber cinco reais(por caridade) de um véio que ela chupou a rola cliente insatisfeito. Esta, que havia sido empenhada por Jisto para o pagamento de uma dívida, deveria ser repreendida por seu cafetão segundo a lei.
E este sendo Cresus, anunciou: Quem nunca atirou uma pedra que peque primeiro! Sendo Cresus, entre todos, o único que sempre acertava uma pedra no saco do crucificado e também conhecido pela sua incoerência foi o primeiro a ter com ela no quartinho.
E lá encontrando-se, ouviu de Maria Macarena que ela era virgem, ao que respondeu: Você é virgem?! Sério?! Sua mãe também?
Milhares de anos depois este fato deu origem a uma controversa teoria sobre uma suposta linhagem de Cresus Jisto. Isto é mentira! Não existe nenhuma árvore genealógica de Jisto, pois os poucos rebentos que escaparam do aborto nunca foram registrados.
Pagamento dos tributos no Templo
No templo de Rerujalém em tempo de Passech, os dujeus levavam oferendas para a casa de Sued. Fosse para conseguir favores, fosse para sua própria segurança, fosse para encomendar um defunto (e tinham um excelente serviço de delivery que desovava o presunto onde você desejasse). As oferendas, (Propinas) eram feitas em espécie, sobretudo na forma de favores sexuais e às vezes em dinheiro. Os sacerdotes do templo recebiam as ofertas, que eram em parte usadas para pagar seus superiores numa infindável rede de corrupção.
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E eis que Cresus tinha deixado todo seu dinheiro com o bicheiro e não tinha mais quem mandar para a prostituição. E ao ser indagado por Dujas, o fiel (que depois foi vendido aos Romanos por perguntar demais) sobre o que fazer para pagar a conta do bar e depois negociar no templo ele respondeu:
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As crucificações de Cresus
Assim feito, Jisto rumou ao templo, e lá vendeu Dujas, o fiel, aos romanos que impressionados com o talento para cagüete do Semias o nomearam juiz, juri e crucificador, se bem que ele sempre faz uns servicinhos como torturador também.
Mas ele não fazia isto pelo dinheiro (dinheiro ele obtinha roubando) e sim por amor. Amor ao dinheiro e ao prazer de fazer os outros sofrer.
E durante todo o tempo em que cumpriu estas funções suas máximas foram:
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O jistianismo
A continuação da obra de Jisto
Após a morte de Cresus o bando se dissipou formando dezenas de outras gangs sendo que Drope após muito tempo pilhando nas estradas formou a principal de todas as quadrilhas, conhecida como Igreja Caótica.
Entre as perversas práticas da Igreja Caótica encontra-se a de eleger um rei que leva o título de Mama porque o ritual de posse inclui mudar de nome e passar a usar vestido.
Sendo assim o atual sucessor de Drope é a Mama Sebento XVI.
Testemunhos de quem encontrou Cresus
Durante sua existência Cresus mudou a vida de muita gente, realizou grandes obras e tranformações no corpo e na alma de todos que com ele tiveram, sempre para pior.
Veja a seguir depoimentos de quem cometeu o erro de aceitar Cresus na sua vida:
Eu era um jovem forte, bem apessoado e trabalhador, com um futuro brilhante pela frente. Mas me envolvi com as drogas. Comecei a beber, fumar maconha, até cheirei gatinhos uma vez. Mas isto foi até encontrar a Jisto. Ele logo me apresentou a um chá que era feito com a mistura de tudo quanto há (de daime a heroína, adoçado com farinha). Hoje sou dono de um morro e tomo o suco de Jisto diariamente.
Zé Pequeno sobre Cresus Jisto
Meu sonho era ser coelhinha da Playboy, mas me tornei cachorra do funk. Aí encontrei Cresus e ele me levou para ser piranha e depois mula do tráfico. Hoje encontrei o amor na cadeia.
Mocinha casadeira sobre Cresus Jisto
Vem cá, minha égua.
Sapatão sobre mocinha casadeira
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